Essa semana a postura retrógrada e preconceituosa do Sr Eduardo Cunha, presidente da câmara dos deputados, levantou a questão nas redes sociais.
A sociedade, principalmente as mulheres, principais interessadas, precisam olhar o tema com menos tabu e mais inteligencia. Antes de qualquer coisa é fundamental que todas compreendam de ser a favor do direito a liberdade individual não está ligado a ser a favor de uma prática.
Abortos realizados em condições adversas matam um número assustador de mulheres, todos os dias. É uma questão se saúde pública e a religião não deve meter o bedelho! Cada pessoa, individualmente, decide. Se você é contra o aborto, não faça! É bastante simples.
A legalização viria apenas a segurar que a coisa aconteça de forma segura. A não legalização não vai coibir que o ato continue sendo realizado, as mulheres continuaram fazendo abortos de forma precária e morrendo ou sendo mal tratadas em hospitais.
Importante (e ridículo) dizer que a legalização não vai impedir ninguém de engravidar e parir quantas vezes desejar.
O Sr Eduardo Cunha é a própria representação da antidemocracia, uma vergonha que continue a presidir a câmara.
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